Aí
que saudade dessa areia, que saudade desses corpos todinhos à-vontade, aí que
falta me fez essa cidade maravilhosa, ta aí feliz quem a batizou assim, me estico
na minha canga e balanço meu copo, é to vendo que vou ficar mais uns dias por
aqui!
Olho
pros lados, nem dou muita trela pra minha prima, que insisti em chorar pelo seu
noivado frustrado, to nem aí, to é mesmo interessada naquele carioca, toda
malandro de chapéu vê se pode, de chapéu na praia, é pra tira o meu sossego ?!
Enquanto
minha prima tenta salvar seu noivado, eu levanto, bato a areia que ficou no meu
corpo, e vou toda faceira ao encontrei dessa maravilha toda... digo o meu
habitual oie ...
E
ele caí nas graças da mineirinha aqui, dou uma risada tranqüila, e ele enche
meu copo e me convida para esticar com ele em uma roda de samba, pego minhas
coisas beijo a buchecha da minha priminha chorona...
E
me delicioso com o tal carioca!
Teu texto me lembrou mpb. Beijo
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