14.2.11

dizeres


Eu decide reunir nessa nossa conversa, todas as canções de amor, feitas pelos grandes poetas, uma vez lendo rapidamente MARIO QUINTANA, me derreti e passei a ter uma leve esperança nesse morrer : “ Tão bom morrer de amor e continuar vivendo...”
Eu te olho timidamente, olho por cima do meu livro meio empoeirado, disfarço,mas meus olhos continuam a te caçar, é estranho tal flerte... Engraçado mais esperei por você por todas os meus aniversários...
Você é aquele que eu mais odeio, aquele que me faz ter avesso da paixão, é aquele que me irrita todas as manhãs, é a pessoa mais chata que tromba todas as manhãs nesses corredores, é aquele que faço questão de me arrumar todos os dias!
Tem um refrão do Tom Jobim que me enche os olhos: “Quero a vida sempre assim com você pertinho de mim...” Pego o violão, te fito e começo timidamente a esboçar o pedaço do Corcovado!
“E eu que era triste, drescente desse mundo ao encontrar você eu conheci, o que é felicidade meu amor...” ~~~~~~

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